quinta-feira, 18 de novembro de 2010

A Relação Homem e Sociedade em Frankenstein I

INTRODUÇÃO
Baseado na obra de Mary Shelley – Frankenstein - e nos filósofos Hobbes, Locke e Rousseau, pôde ser constatado que o homem não necessariamente é por natureza um ser mau mas, a sociedade com seus modelos e regras convencionados como corretos podem torná-lo, caso não se adéqüe a tais modelos e regras. O "Monstro" por não possuir uma estética adotada como bela pela sociedade foi discriminado e o sentimento de rejeição tornou-o uma pessoa revoltada que acaba cometendo vários crimes.
Partindo do pressuposto de que o "estado natural" não tinha lei. O homem natural viu a necessidade de criar um homem artificial que exercesse de maior poder, para que não generalizasse a guerra entre eles, por não saber o desejo do próximo o ser humano atacava para não ser atacado. Assim foi criado o Estado.
Disso tudo resulta o conceito de Estado, como 'uma pessoa de cujos atos se constitui em autora uma grande multidão, mediante pactos recíprocos de seus membros, com o fim de que essa pessoa possa empregar a força e os meios de todos, como julgar conveniente, para assegurar a paz e a defesa comuns'. O titular dessa pessoa se denomina Soberano e cada um dos que o rodeiam é seu súdito.

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